1
12-17
Em meio à confusão de ideias e interpretações, é importante
voltar sempre ao sentido profundo e primeiro de Evangelho: Deus enviou Jesus ao
mundo, não para condenar, mas para salvar os homens. A salvação, portanto, é
ato de graça e se confirma como graça abundante porque é oferecida
gratuitamente aos pecadores, isto é, a todos aqueles que jamais poderiam
merecê-la. Paulo é exemplo vivo do Evangelho da graça. O povo de Deus não é
formado opor pessoas que nunca erraram, mas por pecadores que se convertem e
são salvos por pura graça.
2
1-8
O autor recomenda que os cristãos incluam na sua oração
todos os homens. É a oração litúrgica universal, impulsionada pela convicção de
que Deus enviou seu filho para salvar o mundo inteiro. Ser Igreja no mundo é
testemunhar que o projeto de Deus está aberto para todos.
6
11-16
O verdadeiro doutor é
aquele que foge da ambição e vive com sobriedade. Seu compromisso primeiro é
com a verdade, a qual se manifesta no ministério de Cristo, relembrado nos VV.
15-16.
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