quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Amós

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1-7
A classe dominante de Israel se mantém numa vida de privilégios,  às custas da exploração do povo (da “ruína de José”). Todavia, o profeta assegura que isso tudo terá um fim, pois o dia fatal se aproxima.
7
10-17
Ouvindo Amós denunciar o santuário do rei, Amasias, o sacerdote responsável,  percebe que o profeta está ameaçando a ordem estabelecida. Pouco lhe importando se a crítica e condenação vem da parte de Deus ou não, Amasias procura abafar a subversão, mandando que Amós se retire do país. E Amós lhe responde que não pertence aos grupos proféticos que vivem subordinados às autoridades e que profetizam de acordo com o interesse dos grandes. Pelo contrário, ele era um simples criador de gado; se agora está profetizando, é por ordem do próprio Javé e unicamente a ele deve obedecer. A seguir, diz que o próprio sacerdote Amasias será testemunha do castigo anunciado.
8
4-8
Agora os comerciantes são duramente criticados: também eles se enriquecem graças a fraude e à exploração sistemática contra os pobres. Esses ricaços frequentam o santuário e não faltam festas religiosas; porém, mesmo quando estamos rezando, ficam a maquinar o que poderão fazer para ter mais lucro.


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