1ª Leitura - Ef 2,19-22
A participação de judeus e pagãos no único povo de Deus é sinal concreto do homem novo. A morte de Cristo derrubou o muro de separação que a Lei colocava entre judeus e pagãos; surgiu assim o novo Israel, a Igreja, que se abre para todos os homens e os coloca sob uma cabeça única, Cristo. O Evangelho fará cair todas as diferenças. Por mais que surjam sociedades classistas, suas leis e instituições injustas virão abaixo pela força do Evangelho, desprestigiadas por sacrificarem seus povos, em lugar de ajudá-los.
Salmo - Sl 18(19A),2-3.4-5 (R. 5a)
Hino de louvor, em estilo sapiencial, enaltecendo a glória de Deus, que criou a ordem da natureza do mundo humano.
2-7
A ordem e beleza do universo são como silencioso e contínuo louvor ao Criador. O homem humaniza a natureza, articulando esse louvor com suas próprias palavras.
Evangelho - Lc 6,12-19
O povo vem de todas as partes ao encontro de Jesus, porque a ação dele faz nascer a esperança de uma sociedade nova, libertada da alienação e dos males que afligem os homens.
A vida em sociedade é feita de relacionamentos de interesses e reciprocidade, que geram lucro, poder e prestígio. O Evangelho revoluciona o campo das relações humanas, mostrando que, numa sociedade justa e fraterna, as relações devem ser gratuitas, à semelhança do amor misericordioso do Pai.
A vida em sociedade é feita de relacionamentos de interesses e reciprocidade, que geram lucro, poder e prestígio. O Evangelho revoluciona o campo das relações humanas, mostrando que, numa sociedade justa e fraterna, as relações devem ser gratuitas, à semelhança do amor misericordioso do Pai.
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