O
silêncio invade-me, não sei se devo dizer:
minh’alma.
Um
choro de desalento e meu sangue
A fervilhar que posso sentir
Decepção,
depressão
Sangue,
dor, amor, doação.
Mergulho
no azul do céu
Sei
que posso respirar, mesmo que pouco ar
E
o choro?
A
água lava, limpa a mentira
Sem
cheiro se faz verdade.
Quem
é o sangue a derramar?
Por
se doar..
A
pobreza aprende a amar com a cor do amor
Vermelho
inflama e atrai a: não sei devo dizer
Minh’alma
A
mística da alegria é a esperança
De
plantar o amor mesmo que sendo verde
Posso
dizer? Minh’alma
O
madeiro um dia foi verde que a água alimentou
Foi
cortado, usado, manchado de sangue
Sem
compaixão de mim, eu choro
Onde
está o amor, o ant-cristo me tirou
Quem
vai ensinar o amor
Posso
dizer a minh’alma? Ele Existe em mim.
Edinólia
Oliveira da Silva
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