sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Combater a Violência e a fome.

Programa Ecoando
Rádio Comunitária Coité FM 101.7
Esperando pela tão sonhada Outorga à 18 anos.


Primeira Leitura (Is 25,6-10a)
6O Senhor dos exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias, regado com vinho puro, servido de pratos deliciosos e dos mais finos vinhos.
7Ele removerá, neste monte, a ponta da cadeia que ligava todos os povos, a teia em que tinha envolvido todas as nações.
8O Senhor Deus eliminará para sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces e acabará com a desonra do seu povo em toda a terra; o Senhor o disse.
9Naquele dia, se dirá: “Este é o nosso Deus, esperamos nele, até que nos salvou; este é o Senhor, nele temos confiado; vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo”. 10aE a mão do Senhor repousará sobre este monte.
Palavra do Senhor!
**A última palavra de Deus sobre a história não é o julgamento, mas a comunhão universal de todos entre si e com o próprio Deus (cf. 2Pd 1,4; Ap 21,1-22,5). Um redator acrescentou os vv. 10-12, tomando Moab como símbolo daqueles que estarão excluídos dessa grande comunhão, porque se negou a participar do projeto de Deus.

Responsório (Sl 22)
— Na casa do Senhor habitarei, eternamente.
— O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele me leva a descansar. Pelas águas repousantes me encaminha, e restaura as minhas forças.
— Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra de seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei; estais comigo com bastão e com cajado; eles me dão a segurança!
— Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo, e com óleo vós ungis minha cabeça; o meu cálice transborda.
— Felicidade e todo bem hão de seguir-me por toda a minha vida; e na casa do Senhor habitarei pelos tempos infinitos.

23 (22)
Oração de confiança de uma pessoa perseguida que se refugiou no templo. O temas do Pastor e do anfritião recordam a marcha pelo deserto e pelo dom da terra. A segurança junto a Deus se expressa com da ovelha cuidada pelo pastor. Junto a Deus a pessoa adquire forças para enfrentar as situações mais adversas.
Asilado no Templo, o peregrino experimenta a hospitalidade de Deus, que o acolhe, ampara e defende dos inimigos. Essa atitude de Deus é modelo para todas as comunidades que se comprometem com o projeto dele.




Segunda Leitura (Fl 4,12-14.19-20)

Irmãos: 12Sei viver na miséria e sei viver na abundância. Eu aprendi o segredo de viver em toda e qualquer situação, estando farto ou passando fome, tendo de sobra ou sofrendo necessidade. 13Tudo posso naquele que me dá força. 14No entanto, fizestes bem em compartilhar as minhas dificuldades.
19O meu Deus proverá esplendidamente com sua riqueza a todas as vossas necessidades, em Cristo Jesus. 20Ao nosso Deus e Pai a glória pelos séculos dos séculos. Amém.

***10-20
Paulo agradece o auxílio que os filipenses lhe enviaram mediante. Epafrodito. Ele se alegra, não tanta pelo auxílio material recebido, mas pelo afeto e crescimento espiritual que a comunidade demonstra mediante a oferta. 

Anúncio do Evangelho (Mt 22,1-14)

Naquele tempo, 1Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, dizendo: 2“O Reino dos Céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram ir.
4O rei mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’
5Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, 6outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.
7O rei ficou indignado e mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. 8Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. 9Portanto, ide até as encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’.
10Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os convidados, observou aí um homem que não estava usando traje de festa 12e perguntou-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem nada respondeu.
13Então o rei disse aos que serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na escuridão! Aí haverá choro e ranger de dentes’. 14Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.
***
1-14
É em Jesus que Deus convoca os homens para uma nova Aliança, simbolizada pela festa de casamento. Os que rejeitam o convite são aqueles que se apegam o sistema religioso que defende seus interesses e, por isso, não aceitam o chamado de Jesus. Estes serão julgados e destruídos juntamente com o sistema que defendem. O convite é dirigido então aos que não estão comprometidos com tal sistema, mas, ao contrário, são até marginalizados por ele. Começa na história um novo povo de Deus, formado de pobres e oprimidos. Os vv. 11-14, porém, mostram que até mesmo estes últimos serão excluídos, se não realizarem a prática da nova justiça (traje de festa)

Edinólia Oliveira

Na primeira leitura fala de um banquete que Deus convoca seu povo.
O salmo é uma oração de agradecimento e pedido que o Senhor nos guia e não nos  falta nada.
A segunda Leitura Paulo agradece as doações e fala da bênção que é termos amigos a quem contar.. amizade é dom de Deus.
A festa da da Parábola que Jesus convida é para todos..O banquete é a Eucaristia e os lugares é resevado a todos sem exclusão.
A desigualdade social está em todos os lugares e instituições.
Jesus foi até os pobres e excluídos e nos convida a fazer o mesmo
Sermos voluntário e sairmos em missão e fazer o convite  para o banquete de Jesus que a a palavra viva de Deus e a Comunhão com a missão de Jesus Cristo;
As religiões se fecham em seus grupos e oram muito; mas a violência e a pobreza cresce e ficam sem saber porque isso acontece e coloca a culpa no governos exclusivamente.
O governo contribui com muita burocracia e privilégios que os pobre nunca irão ter.
Todos ficam alienados colocando culpa exclusivamente na família.
Estamos no mesmo barco.
O egoísmo assola em todos os ambientes.

É preciso união inteligente,  pacífica e honesta para combater a fome e a violência.

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