Rádio Comunitária Coité FM 101.7
Esperando pela tão sonhada Outorga à 18 anos.
Primeira Leitura (Is
25,6-10a)
6O Senhor dos exércitos
dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias, regado
com vinho puro, servido de pratos deliciosos e dos mais finos vinhos.
7Ele removerá, neste monte,
a ponta da cadeia que ligava todos os povos, a teia em que tinha envolvido
todas as nações.
8O Senhor Deus eliminará
para sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces e acabará com a
desonra do seu povo em toda a terra; o Senhor o disse.
9Naquele dia, se dirá:
“Este é o nosso Deus, esperamos nele, até que nos salvou; este é o Senhor, nele
temos confiado; vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo”. 10aE a mão
do Senhor repousará sobre este monte.
Palavra do Senhor!
**A
última palavra de Deus sobre a história não é o julgamento, mas a comunhão
universal de todos entre si e com o próprio Deus (cf. 2Pd 1,4; Ap 21,1-22,5).
Um redator acrescentou os vv. 10-12, tomando Moab como símbolo daqueles que
estarão excluídos dessa grande comunhão, porque se negou a participar do
projeto de Deus.
Responsório (Sl 22)
— Na casa do Senhor
habitarei, eternamente.
— O Senhor é o pastor que
me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes ele
me leva a descansar. Pelas águas repousantes me encaminha, e restaura as minhas
forças.
— Ele me guia no caminho
mais seguro, pela honra de seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,
nenhum mal eu temerei; estais comigo com bastão e com cajado; eles me dão a
segurança!
— Preparais à minha frente
uma mesa, bem à vista do inimigo, e com óleo vós ungis minha cabeça; o meu
cálice transborda.
— Felicidade e todo bem hão
de seguir-me por toda a minha vida; e na casa do Senhor habitarei pelos tempos
infinitos.
23 (22)
Oração de confiança de uma
pessoa perseguida que se refugiou no templo. O temas do Pastor e do anfritião
recordam a marcha pelo deserto e pelo dom da terra. A segurança junto a Deus se
expressa com da ovelha cuidada pelo pastor. Junto a Deus a pessoa adquire
forças para enfrentar as situações mais adversas.
Asilado no Templo, o
peregrino experimenta a hospitalidade de Deus, que o acolhe, ampara e defende
dos inimigos. Essa atitude de Deus é modelo para todas as comunidades que se
comprometem com o projeto dele.
Segunda Leitura (Fl
4,12-14.19-20)
Irmãos: 12Sei viver na
miséria e sei viver na abundância. Eu aprendi o segredo de viver em toda e
qualquer situação, estando farto ou passando fome, tendo de sobra ou sofrendo
necessidade. 13Tudo posso naquele que me dá força. 14No entanto,
fizestes bem em compartilhar as minhas dificuldades.
19O meu Deus proverá
esplendidamente com sua riqueza a todas as vossas necessidades, em Cristo
Jesus. 20Ao nosso Deus e Pai a glória pelos séculos dos séculos. Amém.
***10-20
Paulo agradece o auxílio que os filipenses lhe enviaram
mediante. Epafrodito. Ele se alegra, não tanta pelo auxílio material recebido,
mas pelo afeto e crescimento espiritual que a comunidade demonstra mediante a
oferta.
Anúncio do
Evangelho (Mt 22,1-14)
Naquele tempo, 1Jesus
voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo,
dizendo: 2“O Reino dos Céus é como a história do rei que preparou a festa
de casamento do seu filho. 3E mandou os seus empregados para chamar os
convidados para a festa, mas estes não quiseram ir.
4O rei mandou outros
empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e
os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’
5Mas os convidados não
deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus
negócios, 6outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram.
7O rei ficou indignado e
mandou suas tropas para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade
deles. 8Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está
pronta, mas os convidados não foram dignos dela. 9Portanto, ide até as
encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’.
10Então os empregados
saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a
sala da festa ficou cheia de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os
convidados, observou aí um homem que não estava usando traje de festa 12e
perguntou-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem
nada respondeu.
13Então o rei disse aos que
serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na escuridão! Aí
haverá choro e ranger de dentes’. 14Porque muitos são chamados, e poucos
são escolhidos”.
***
1-14
É em Jesus
que Deus convoca os homens para uma nova Aliança, simbolizada pela festa de
casamento. Os que rejeitam o convite são aqueles que se apegam o sistema
religioso que defende seus interesses e, por isso, não aceitam o chamado de
Jesus. Estes serão julgados e destruídos juntamente com o sistema que defendem.
O convite é dirigido então aos que não estão comprometidos com tal sistema,
mas, ao contrário, são até marginalizados por ele. Começa na história um novo
povo de Deus, formado de pobres e oprimidos. Os vv. 11-14, porém, mostram que
até mesmo estes últimos serão excluídos, se não realizarem a prática da nova
justiça (traje de festa)
Edinólia
Oliveira
Na
primeira leitura fala de um banquete que Deus convoca seu povo.
O
salmo é uma oração de agradecimento e pedido que o Senhor nos guia e não
nos falta nada.
A
segunda Leitura Paulo agradece as doações e fala da bênção que é termos amigos
a quem contar.. amizade é dom de Deus.
A
festa da da Parábola que Jesus convida é para todos..O banquete é a Eucaristia
e os lugares é resevado a todos sem exclusão.
A
desigualdade social está em todos os lugares e instituições.
Jesus
foi até os pobres e excluídos e nos convida a fazer o mesmo
Sermos
voluntário e sairmos em missão e fazer o convite para o banquete de Jesus que a a palavra viva
de Deus e a Comunhão com a missão de Jesus Cristo;
As
religiões se fecham em seus grupos e oram muito; mas a violência e a pobreza
cresce e ficam sem saber porque isso acontece e coloca a culpa no governos
exclusivamente.
O
governo contribui com muita burocracia e privilégios que os pobre nunca irão
ter.
Todos
ficam alienados colocando culpa exclusivamente na família.
Estamos
no mesmo barco.
O egoísmo
assola em todos os ambientes.
É preciso
união inteligente, pacífica e honesta
para combater a fome e a violência.
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