quinta-feira, 9 de março de 2017

Todo aquele que pede, recebe

Dia 09 de março de 2017
5ª Feira da 1ª Semana da Quaresma Ano A

1ª Leitura: Ester 4,17n.p-r.aa-bb-gg-hh

Acusado até a morte, o oprimido descobre, no seu próprio grito de dor, a mais elevada consciência a que a humanidade pode chegar: saber que deus é o supremo aliado e fonte da vida, que ele está acima de todos os sistemas humanos de poder. Na súplica está a força para resistir até o fim, criando o principio que subverte radicalmente tudo o que, sendo relativo, se apresenta como absoluto e divino.

Salmo: 137

Oração de agradecimento, celebrando a experiência do atendimento.
1-3
Não é clara a situação da qual a pessoa foi libertada. O fato de gritar, porém, parece indicar uma situação social.
4-6
A pessoa convida outras a participar da ação de graças. O convite aos reis tem algo de aviso: também eles devem reconhecer que Deus é transcedente, mas está sempre presente, para distinguir entre justos e injustos.
7-8
A experiência passada é agora aplicada a novas situações, onde Deus sempre se manifesta como libertador.

Evangelho: Mateus 7, 7-12

A oração é a expressão da nossa relação com Deus como único absoluto (cf. Mt 6,5-7). Aqui se abre uma nova perspectiva: essa relação deve ser de confiança e intimidade como a de um filho para com o seu pai.
12
No tempo de Jesus, "Lei e Profetas" indicava todo o Antigo Testamento. Esta "regra de ouro" convida-nos a ter para com os outros a mesma preocupação que temos espontaneamente para com nós mesmos. Não se trata de visão calculista - dar para receber - , mas de uma compreensão do que seja o amor do Pai. 


Edinólia Oliveira

Como saber que a nossa oração será ouvida? Pedimos a Deus tudo  o que desejamos? Deus é tudo, é nosso criador, e nos ama. Somos íntimos de nosso Pai por sermos parte de sua maravilhosa criação. Seremos íntimos de Deus quando reconhecemos que ele está acima de todas as coisa e agimos com humildade na oração. Mesmo quando estamos agitados e preocupados com o trabalho e relacionamento podemos orar e falar com Deus. Pedinos a Deus sabedoria para conduzir nossa vida sem fazer mal a natureza e a nossos semelhantes. É assim que seremos ouvidos. Mas tenhamos cuidado com o que pedirmos, pois, nosso criador conhece o nosso coração muito mais que a nós mesmos. Ele nos conduz a vivermos em comunhão. Quando vivemos isolados e no egoísmos, passamos a ter na nossa frente um abismo diante de Deus. Porque Deus sempre está a nossa frente. Cuidado com esse abismo, cuidado com o que desejamos. 

Amem!!!

Ester

4
17a-17i
Acusado até a morte, o oprimido descobre, no seu próprio grito de dor, a mais elevada consciência a que a humanidade pode chegar: saber que deus é o supremo aliado e fonte da vida, que ele está acima de todos os sistemas humanos de poder. Na súplica está a força para resistir até o fim, criando o principio que subverte radicalmente tudo o que, sendo relativo, se apresenta como absoluto e divino.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Jesus é o sinal para conversão

Dia 08 de março de 2017
4ª Feira da 1ª Semana da quaresma Ano A

1ª Leitura:Jonas 3,1-10

Uma nova ordem de Deus, e dessa vez Jonas obedece. Nínive é o símbolo do mundo pagão; por isso, é apresentada com dimensões incrivelmente vastas. O profeta ainda não mudou de idéia sobre os pagãos: sua pregação só apresenta ameaças. Todavia, vemos em Nínive aquilo que nenhum profeta conseguiu em Israel: os pagãos se arrependem e se convertem, participando da penitência inclusive os animais. Como é que Deus poderia negar o perdão a essa gente mais sensata que o povo de Israel?

Salmo: 50

Súplica penitencial, com reconhecimento do pecado e com pedido de perdão. É a segunda parte da cerimônia iniciada com o salmo 50: frente à acusação feita por Deus, só resta ao homem confessar o próprio pecado.
3-11- Retrato do pecador. Obsecado pesa culpa o pecador descobre que o pecado é sempre, e em primeiro lugar, uma ofensa contra Deus, o parceiro da Aliança. Assim, confessar o pecado, significa, ao mesmo tempo, absorver Deus como inocente, libertando-o de qualquer cumplicidade. Reconhecendo a solidariedade dele, o pecador começa a ressuscitar,pedindo perdão:  “purifica-me”, “lava-me”, “devolve-me a alegria”.
12-15- No arrependimento começa o reino da graça. O perdão é nova criação, que dá ao homem um espírito firme, santo e generoso. Resultado disso é a missão: o pecador perdoado trona-se missionário que ensina aos outros o caminho da volta para Deus.
16-19- Castigo do pecado é a morte (sangue). Alusão talvez a um crime que merecia a pena capital. Perdoado, o homem pode louvar a Deus, reconhecendo-lhe a misericórdia (cf. salmo 32 e 103). Os VV. 18-19 retomam o tema do salmo 50,14.23: Deus quer o sacrifício da confissão, para que o homem se liberte do pecado,  e o próprio Deus fique isento de qualquer cumplicidade.
20-21: Claro acréscimo feito depois do exílio. No espírito do salmo, os exilados primeiro deverão converter-se, confessando a própria infidelidade ao projeto de Deus. Depois, Deus aceitará novamente as cerimônias cultuais.

Evangelho: Lucas 11,29-32

Não é um sinal maravilhoso que leva os homens à conversão, e sim a adesão ao projeto da nova história, manifestado na palavra de Jesus.

Edinólia Oliveira

Os ensinamentos de Jesus Cristo é o maravilhoso sinal de conversão e felicidade plena. Porque muito seres humanos não aceitam? Jesus é maior que tudo. Deus se manifesta através das palavras de Jesus. Jesus é a Palavra de Deus encarnada. Jesus é o sinal para a conversão, e é escolha nossa aceitar e agir como Jesus, realizando o projeto de Deus. 

terça-feira, 7 de março de 2017

Rezar, orar. (Oração - Orar + ação)

Dia 07 de março de 2017
Terça-feira da 1ª Semana da Quaresma  Ano A

1ª Leitura: Isaías 55,10-11

Javé tem um projeto de verdadeira realização para a história: liberdade e vida para todos. Esse projeto é revelado aos homens através da Palavra que, gerando acontecimentos, concretiza o projeto de Deus. A sabedoria do homem consiste em procurar Javé, isto é, converte-se para ele, ouvir a sua palavra e tornar-se aliado seu na luta em prol da liberdade e vida para todos.

Salmo: 33

Oração de Agradecimento
2-4
O agradecimento é feito no meio da comunidade dos pobres.
5-8
O salmista é um pobre que, em meio a uma situação difícil, fez a experiência da solidariedade de Deus e foi liberto.
9-11
Convite para a comunidade dos pobres se comprometer com o projeto de Deus, de onde brotou a justiça. Este inverte a forma de sociedade e o rumo da história.
12-23
Grande catequese centrada no temor de Javé. Trata-se de reconhecer que Deus é Deus e que o homem não é Deus. Em seguida, é preciso empenhar a própria vida na luta pela verdade e justiça, para que todos possam viver dignamente. Essa é a luta que constrói a paz. Nessa luta Javé toma o partido dos justos, ouvindo o seu clamor libertando-os e protegendo-os. Por outro lado, Javé se posiciona contra os injustos, que são destruídos pelo próprio mal que produzem.

Evangelho: Mateus 6, 7-15

Mateus aproveitou o tema da oração para inserir aqui o Pai-nosso (cf. Lc 211,1-4), contrapondo a oração cristã à oração dos fariseus e dos pagãos. O pai-nosso mostra a simplicidade e  intimidade do homem com Deus. Na primeira parte, pede-se que Deus manifeste o seu projeto de salvação; na segunda, pede-se o essencial para que o homem possa viver segundo o projeto de Deus: pão para o sustento, bom relacionamento com os irmãos e perseverança até o fim.

Edinólia Oliveira

Deus sabe tudo que nós precisamos e proporciona a terra para que sejamos responsáveis para cuidar dela com muito carinho e amor... Plantanto árvores e evitando o desmatamento para possamos ter água em abundância e o nosso clima seja bom de respirar. Como podemos ter tudo que pedimos na oração? Fazendo tudo de bom para as pessoas que desejamos para nós mesmos. Desejamos ser perdoados. Então, devemos perdoar. Desejamos ser amados, então, devemos amar. Desejamos comer então, devemos trabalhar e não ser fardo pesado para ninguém. Devemos ser solidários e fazer a vontade de Deus. Se não o fizermos a vontade de Deus estamos almejando e atraindo o nosso próprio mal. Sejamos pois responsáveis com a vida de nosso planeta e a vida das pessoas. A colheita será para beneficiar a todos.

amém,

segunda-feira, 6 de março de 2017

Quem são os menores das criaturas humanas?

Dia 06 de março de 2017
Segunda Feira da Primeira Semana da Quaresma Ano A

Primeira Leitura: Levítico 19,1-2.11-18

Javé, o Deus que fez Aliança com o povo, exige, nessa união, que o povo seja santo, assim como ele próprio é santo. Tal santidade se caracteriza pela prática da justiça libertadora, para produzir um relacionamento comunitário que concretize o projeto de Deus. A norma fundamental é o amor ao próximo (vv. 17-19), incluindo o imigrante (vv. 33-34). As outras normas repetem e comentam os princípios básicos da nova sociedade, já exposto no Decálogo: não ter outros deuses, não manipular Deus, honrar pai e mãe, guardar o descanso semanal, não roubar, não levantar falso testemunho (cf. Ex 20,1-17 e notas), Note-se, ainda, a insistência em defender o pobre e o fraco (vv. 9-10.14). Podemos notar que este capítulo é um verdadeiro tratado de espiritualidade, que ensina o povo a trilhar o caminho da santidade.

Salmo: 18

Hino de louvor, em estilo sapiencial, enaltecendo a glória de Deus, que criou a ordem da natureza  do mundo humano.
2-7
A ordem e beleza do universo são como silencioso e contínuo louvor ao Criador. O homem humaniza a natureza, articulando esse louvor com suas próprias palavras.
8-11
A harmonia do mundo humano é criada pela palavra de Deus. Esta, como lei ou instrução, ensina a humanidade a viver na fraternidade e na justiça.
12-15
A harmonia criada por Deus pode ser perturbada ou destruída pelo orgulho, que gera todo tipo de erros e crimes. Essa harmonia da criação é convite para que o homem se converta e se torne íntegro.

Evangelho: Mateus 25,31-46

Esta é a única cena dos Evangelhos que mostra qual será o conteúdo do juízo final. Os homens vão ser julgados pela fé que tiveram em Jesus. Fé que significa reconhecimento e compromisso com a pessoa concreta de Jesus. Porém, onde está Jesus? Está identificado com os pobres e oprimidos, marginalizados por uma sociedade baseada na riqueza e no poder. Por isso, o julgamento será sobre a realização ou não de uma prática de justiça em favor da libertação dos pobres e oprimidos. Esta é a prática central da fé, desde o início apresentado por Mateus como o cerne de toda atividade de Jesus: “cumprir toda justiça” (3,15). É a condição para participar da vida do Reino.

Edinólia Oliveira

Jesus em vida terrena (Deus como um de nós) mostrou, demonstrou o amor pelos pobres e os Evangelhos é a prova desse amor. Jesus quer a igualdade social. Deus nos vê como um só coração. A criatura humana que na vida terrena é mais inteligente e tem mais dinheiro que outras, muitos acham que foi Deus que deu. Que foi o dom de Deus. E os pobres e marginalizados e refugiados é o que? Muitos acham que é o destino. Os pobres são os menores, mas são maioria e não tem força por serem pobres e sem muita esperteza. Então, Deus como Jesus se compadece dos pobres e diz que só alcançará a vida eterna de amparar um desses pequenos. Muito simples né? Mas porque os pobres são maioria, se é tão simples ajuda-los? Porque tanta desigualdade social? Porque o Presidente da República precisa de um palácio com o dinheiro público e tantos pobres vivem em barracos? Porque eles perdem muito tempo discutindo na TV quem é corrupto e rouba o dinheiro público? Porque? Por causa desses cabritos malditos. Mas Jesus é a esperança.. Jesus é a Eterna esperança para as menores criaturas humanas.

Deus seja louvado!

domingo, 5 de março de 2017

A tentação da fama, do dinheiro e do poder



1º Domingo da Quaresma Ano A - Dia 05 de março de 2017 - Roxo - 1ª Semana do Saltério

1ª Leitura: Gêneses 2, 7-9; 3,1-7

A primeira narrativa da criação (1,1-2,4ª) apresenta as águas disformes como caos, desordem e ausência de vida. A segunda narrativa, elaborada no tempo do rei Salomão (séc. X a.C.), se originou entre nômades que viviam no deserto; para eles, terra seca é ausência de vida. Por isso imaginam, como início da criação, a chuva e a possibilidade de o homem encontrar água. A grande bênção inicial é, portanto, a água (VV. 4b-7). Os VV. 8-7 narram a história do Éden, um paraíso na terra, para onde confluem os maiores rios do mundo estão conhecido, e onde as árvores e frutos são abundantes. Deus criou a terra para que o homem usufrua dela e possua vida plena (árvore da vida). A condição única é o homem se subordinar a Deus: obedecer o seu projeto de vida e fraternidade, e não querer decidir por si mesmo o que é bem e o que é mal (comer o fruto da árvore do bem e do mal), a fim de não ser causa a espécie alguma de opressão e morte.

O texto procura explicar a origem do mal.  O centro dessa questão é a pretensão de ser como Deus (v.5), usurpando o lugar de Deus verdadeiro para torna-se auto suficiente, isto é, um falso deus. A auto suficiência é a mãe de todos os males, que são apenas consequência dela. Deus é o Senhor absoluto, e seu projeto é vida e liberdade para todos, no clima de fraternidade e partilha. Quando o homem se torna auto suficiente, se rebela contra o projeto de Deus e faz o seu próprio projeto: liberdade e vida só para si mesmo. O homem sonha possuir liberdade e vida plenas; porém na sua auto-suficiência, ele produz o contrário: escravidão e morte.  As relações de fraternidade se transforma em relações de poder e opressão; a relação de partilha transforma-se em exploração, e esta produz a riqueza de poucos e a pobreza de muito. Desse modo, as relações ficam distorcidas e quebradas, tanto  dos homens entre si como dos homens com a natureza. Nesse clima gerado pelo mal, que tende a multiplicar, o caminho já não leva para a vida, mas para a morte (VV. 22-24). Tudo perdido? Não. Diante do mal gerado pelo homem, Deus promete uma descendência que estará comprometida com o projeto de Deus, projeto  este que triunfará sobre todo o mal. O Novo Testamento vê nessa descendência o povo com o povo comprometido com Jesus Cristo, que é o supremo revelador do projeto de Deus.

Salmo: 50


Súplica penitencial, com reconhecimento do pecado e com pedido de perdão. É a segunda parte da cerimônia iniciada com o salmo 50: frente à acusação feita por Deus, só resta ao homem confessar o próprio pecado.
3-11- Retrato do pecador. Obsecado pesa culpa o pecador descobre que o pecado é sempre, e em primeiro lugar, uma ofensa contra Deus, o parceiro da Aliança. Assim, confessar o pecado, significa, ao mesmo tempo, absorver Deus como inocente, libertando-o de qualquer cumplicidade. Reconhecendo a solidariedade dele, o pecador começa a ressuscitar,pedindo perdão:  “purifica-me”, “lava-me”, “devolve-me a alegria”.
12-15- No arrependimento começa o reino da graça. O perdão é nova criação, que dá ao homem um espírito firme, santo e generoso. Resultado disso é a missão: o pecador perdoado trona-se missionário que ensina aos outros o caminho da volta para Deus.
16-19- Castigo do pecado é a morte (sangue). Alusão talvez a um crime que merecia a pena capital. Perdoado, o homem pode louvar a Deus, reconhecendo-lhe a misericórdia (cf. salmo 32 e 103). Os VV. 18-19 retomam o tema do salmo 50,14.23: Deus quer o sacrifício da confissão, para que o homem se liberte do pecado,  e o próprio Deus fique isento de qualquer cumplicidade.
20-21: Claro acréscimo feito depois do exílio. No espírito do salmo, os exilados primeiro deverão converter-se, confessando a própria infidelidade ao projeto de Deus. Depois, Deus aceitará novamente as cerimônias cultuais.

2ª Leitura: Romanos 5, 12-19

Paulo contrapões duas figuras, dois reinos e duas conseqüências: Adão-Cristo, pecado-graça; morte-vida. Adão é o único e a personificação da humanidade mergulhada no reino do pecado e caminhando para a morte; Cristo, o novo Adão, é início e personificação da humanidade introduzida no reino da graça e caminhando para a vida. Paulo não está interessado nas semelhanças entre Cristo e Adão. Ele os contrapõe apenas para  mostrar a supremacia de Cristo e do reino da graça sobre Adão  e o reino do pecado; pois o dom de Deus supera de longe o pecado dos homens.

Evangelho: Mateus 4, 1-11

Cf. nota em Mc 1,12-13.
A tentação no deserto resume os conflitos que Jesus vai experimentar em toda a sua vida. Deverá enfrentar o representante das forças do mal que escravizam os homens. E Deus o sustentará nessa luta.
 Mateus pormenoriza, salientando três tentações. Nelas, Jesus é tentado de falsificar a própria missão, realizando uma atividade que só busque satisfazer às necessidades imediatas, buscar o prestígio e ambicionar o poder e as riquezas. Jesus, porém, resiste a essas tentações. Seu projeto de justiça é transformar a essas estruturas segundo a vontade de Deus (palavra que sai da boca de Deus), não pondo Deus a seu próprio serviço ou interesse (Não tente o Senhor seu Deus), e não absolutizando coisas que geram opressão e exploração sobre os homens, criando ídolos (Você adorará ao Senhor seu Deus...).

Edinólia Oliveira

Jesus se tornou famoso pela promessa de salvação e libertação que tanto os Judeus esperavam.. Famoso pela cura dos doentes, famoso por sua pregação e ensinamento da verdadeira felicidade. Famoso porque só ela tem palavra de vida eterna. O testemunhos dos Apóstolos comprovam os milagres e todo o poder do Filho Ungido de Deus.. Deus se manifestou por seu Filho jesus e passou por ritos de Salvação que todos nos vamos ter que passar para se tornar um verdadeiro cristão.. Vencer todas as tentações. Deus se tornou um de nós para nos manifesta que é com simplicidade e obediência que se alcança a verdadeira salvação. Sendo pobre e caridoso. A morte de Cruz é o sinal de seu reinado de amor e misericórdia para todos nós..  Muitos não entenderão o projeto de Deus, porque se renderam a tentação do poder, do dinheiro e da fama. Mas Jesus é o único caminho para vencer essas tentações. Seguindo os ensinamentos de Jesus Cristo podemos vencer essas tentações e sermos muito mais caridosos com nossos irmãos necessitados.

amém,


sábado, 4 de março de 2017

Deus usa Jesus para nos chamar a conversão

Dia 04 de março de 2017
1ª semana da Quaresma Ano A - Cor
Sábado depois das Cinzas

1ª Leitura: Isaías 58, 9b,-14

Procurar a Deus é praticar o direito e a justiça: essa procura pode ser mascarada por atos que parecem mostrar disponibilidade em realizar o projeto de Deus; e qualquer prática de piedade pode esconder um não compromisso com a vontade de Deus. Ao contrário, a sinceridade se revela através da solidariedade com os oprimidos e da participação afetiva num  processo de libertação. Só assim estaremos procurando a Deus, receberemos dele uma resposta benévola e seremos co-agentes deste seu projeto: a construção de uma sociedade fundada no direito e na justiça.

Salmo: 85

Oração de súplica, em tempo de perigo e perseguição, talvez na época dos Macabeus.
1-5
Série de súplicas, apresentando os motivos para Deus agir. Desses, o fundamental é que Javé atende sempre a quem o invoca.
6-10
A certeza de ser atendido dá lugar ao louvor, no qual se reconhece que Deus é único e universal.
11-13
Deus exige a integridade, isto é, que o homem sirva apenas a ele e ao seu projeto.  Os VV. 12-13 já adiantam a ação de graças.
14-17
Retoma a súplica, agora descrevendo a perseguição. A libertação fará os inimigos reconhecerem que Deus é aliado dos pobres e oprimidos.

Evangelho: Lucas 5, 27-32

Os cobradores de impostos eram desprezados e marginalizados porque colaboravam com a dominação romana, cobrando impostos e, em geral, aproveitando para roubar. Jesus rompe os esquemas sociais que dividem os homens em bons e maus, puros e impuros. Chamando um cobrador de impostos para ser seu discípulo, e comendo com os pecadores, Jesus mostra que sua missão é reunir e salvar aqueles que a sociedade hipócrita rejeita como maus.

Edinólia Oliveira

Com esse tema eu fico imaginando como os funcionários públicos se comportam diante da corrupção dos políticos. Pagamos impostos e alguns políticos roubam. Quem cuida da burocracia das licitações tem que está aliado aos políticos. Então, também é um corrupto. As pessoas de bem, os eleitores honestos estão a mercê dessa injustiça com o dinheiro público que poderia melhorar a vida de muitas pessoas carentes e assim melhorar a economia do país. O que retarda a educação e a economia de nosso país é essa roubalheira de impostos ( O dinheiro do povo ). 
Muitos políticos não acreditam na força e no poder de Deus, e usam o nome de Deus em vão.
Nós eleitores honestos que não se vende vimos tudo e podemos mudar isso colocando para administrar o dinheiro do povo pessoas honestas tementes ao poder de Deus. Com certeza nosso povo vai melhorar a educação, a saúde e a economia.
Amém.