Dia 18/12/2016: 4º Domingo do Advento - Ano A (Cor Roxo)
1ª Leitura: Livro do Profeta Isaías 7,10-14
O Reino do Norte (Efraim), cujo rei era Facéia, se aliou a Rason, rei de Aram, numa tentativa de se libertar do perigo assírio. Como o reino do Sul (Judá) não participou da coalizão entre o reino do Norte e Aram, estes dois temeram que Judá se tornasse aliado da Assíria; resolveram então atacar o reino do Sul, para destronar o rei Acaz e colocar no seu lugar o filho de Tabeel, rei de Tiro. Acaz teme o cerco e verificas a reserva de água da cidade. Isaías vai ao seu encontro e tranquiliza, mostrando que não haverá perigo, pois continua válida a promessa de que a dinastia de Davi será perene, desde que se coloque total confiança em Javé. O sinal prometido a Acaz é o seu próprio filho, do qual a rainha (a jovem) está grávida. Esse menino que está para nascer é o sinal de que Deus permanece no meio do seu povo (Emanuel = Deus conosco). Mt 1,23 vê na jovem a figura da Virgem Maria, e no filho, a pessoa de Jesus.
Salmo: 23(24) 1-2.3-4ab 5-6 (R. 7c. 10b)
Procissão que termina com diálogo litúrgico na porta de Jerusalém, para celebrar a conquista da cidade (cf. 2Sm 5,6-10). A presença de Javé é simbolizada pela Arca da Aliança.
1-2
Talvez um cântico durante a procissão.
3-6
Pergunta e resposta sobre as condições para entrar na cidade de Javé. Cf. Sl 15 e nota.
7-10
Diálogo diante da porta da cidade, entre a procissão que chega e um grupo que fica no alto das muralhas, representação dos jebuseus, antigos moradores da cidade.
2ª Leitura: Carta de São Paulo aos Romanos 1, 1-7
Paulo ainda não conhece os cristãos de Roma. Por isso, apresenta-se com todos os seus títulos: servo, apóstolo e escolhido. Sua missão é anunciar o Evangelho, isto é, a Boa Notícia que Deus revela ao mundo, enviando Jesus Cristo para libertar os homens e instaurar o seu Reino. O centro desse Evangelho é, portanto, a pessoa de Jesus na sua vida terrena, morte e ressurreição, que o constituem Senhor do mundo e da história. A originalidade da missão de Paulo é conduzir os pagãos à obediência da fé, ou seja, uma submissão livre, que os faz viver de acordo com a vontade de Deus, manifestada em Jesus Cristo.
Evangelho: Mateus 1,18-24
Jesus não é apenas filho da história dos homens. É o próprio filho de Deus, o Deus que está conosco. Ele inicia nova história, em que os homens serão salvos (Jesus = Deus salva) de tudo que o diminui ou destrói a vida e a liberdade (os pecados).
Edinólia Oliveira
Nós seres humanos, criaturas humanas, realmente, não sabemos a grandiosidade do poder de nosso criador. Porque é invisível ao nossos olhos humanos, mas imaginamos o seu poder criador por ser como somos, frágeis e fortes, tristes e alegres, inteligentes e burros, criativos e preguiçosos. E podemos ver a sua realeza através de tudo que existe e que é muito mais fortes que nós... e talvez até muito mais inteligentes que nós criaturas humanas: é a força da natureza viva.
Imaginamos e colocamos o nome de Deus Pai nosso criador... Javé, Todo-Poderoso, Jeová... sei lá.. Está escrito por Moisés que Ele disse: _ "Eu sou o que sou". Então podemos confiar nas Escrituras Sagradas dos Profetas e acreditar que Nosso Pai Criador através de Jesus Cristo. O nosso messias não é Deus... Porque é criatura como nós de carne, sangue e ossos... Mas Deus estava Nele... Por isso nasceu sem o ato sexual dos humanos.. Nasceu com a força e a Glória de Nosso criador que também fez o céu e a terra.
Glorifiquemos a Deus seguindo os passos de Jesus Cristo que promove a paz e liberta os oprimidos. Precisamos entender que tipo de libertação é essa.. Conhecendo Jesus logo você entenderá...
Muito obrigada por ter lido a minha mensagem..
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