quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Primeira Tessalonicenses

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A Igreja é a comunidade Cristã local formada pelas pessoas que acreditam em Deus e se comprometem com o testemunho de Jesus Cristo.
2-3
Cf. nota  em Cl 1,3-8.
4-10
Sobre a tribulação, cf. nota em Rm 5,1-11. Paulo relembra o primeiro anúncio (querigma) que provocou a conversão dos tessalonicenses. Conforme os VV. 9-10, esse primeiro anúncio do Evangelho era um convite à mudança radical: deixar os ídolos para servir unicamente ao Deus vivo. Os ídolos são valores considerados absolutos mas na realidade, sustentam uma estrutura de sociedade baseada na opressão e exploração do corpo e da consciência do homem. Servir ao Deus vivo é comprometer-se com Jesus Cristo, que manifesta na história a presença e ação do Deus verdadeiro, o qual está comprometido  com a libertação e a vida do homem. A conversão é um processo contínuo na história. O cristão dá mo seu testemunho, animado sempre pela espera da plena manifestação de Jesus Ressuscitado.
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10-18
Aristarco, natural de Tessalônica (At 20,4), foi companheiro de Paulo na prisão. Marcos é o autor do segundo Evangelho. Sobre Jesus, o Justo, nada sabemos. Epafras, discípulo de Paulo, foi o fundador da comunidade Colossas. Lucas é provavelmente o mesmo que escreveu o terceiro Evangelho e o livro dos Atos dos Apóstolos. Sobre Demas cf. 2Tm 4,10. Sobre Ninfas nada sabemos. Arquipo é filho de Filemon (Fm 2). 
As cartas de Paulo eram lidas também nas comunidades vizinhas. A carta aos Leodicenses perdeu-se; alguns a identificam com a carta aos Efésios. Apesar de pequenas e distantes entre si, as primeiras comunidades mantinham constante comunicação, testemunhando que a unidade da Igreja se deve mais a um espírito de comunhão, do que a uma rígida organização institucional


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12-22
Paulo termina a carta com diversos conselhos para a construção e crescimento da comunidade: respeitar os  que tem encargo de dirigir, ajudar os irmãos que estão em dificuldade, vivwer em clima de alegria e oração. Os VV. 19-21 convidam os cristãos a exercitar mo discernimento e espírito crítico, para se tornarem capazes de reconhecer e assimilar o bem, onde quer que este se encontre.
23-28
Espírito, alma e corpo (v. 23) significam aqui o homem inteiro na sua vida concreta, participando do Espírito de Deus.


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