quinta-feira, 26 de março de 2015

A última ceia de Jesus

A última ceia de Jesus

Lc  22,14-23

Na noite antes de o povo sair do Egito, fizeram uma refeição para festejar o grande acontecimento: a Libertação da escravidão. Cada família preparou um cabrito, pão e verduras amargas e comeram.
Esta passagem da escravidão para a libertação foi chamada de PÁSCOA.
Daí em diante, todos os anos, o povo de Deus comemora esse acontecimento da libertação com uma refeição igual a que eles fizeram na saída do Egito.
Jesus também participou da Festa de Páscoa dos judeus. Jesus queria que a festa tivessem a alegria e a liberdade de filhos de Deus.
Para mostrar que queria que todas as pessoas fossem libertas, Jesus as acolhia, principalmente as pessoas que sofriam, as marginalizadas e abandonadas, e demonstrava muito amor por todas.
Ao aproximar-se a Festa da Páscoa, Jesus foi a Jerusalém. Muita gente o acompanhou, com alegria. Mas havia gente, principalmente os fariseus, que não gostava de Jesus porque ele falava a verdade, mostrando os erros e falsidade das pessoas. Por isso, os fariseus procuravam uma ocasião para matar Jesus.
Jesus um dia antes de sua morte na cruz, pede aos apóstolos para preparar uma sala para celebrar com eles a Páscoa.
Jesus celebra nessa refeição a Nova Páscoa e deixa para todos nós um novo Mandamento: “Amai-vos uns aos outros como eu vos tenho amado”.
Jesus quis ficar sempre conosco. Por isso, nessa refeição de Páscoa, ele se torna Alimento – a Eucaristia – que nos dá força para caminharmos sempre unidos.
Os apóstolos, nesta Ceia com Jesus, comemoram também o alimento. Estavam unidos. Jesus quer que a vida das pessoas seja uma vida de união, de comunhão.

Devemos repartir o amor e a amizade com as pessoas. E repartir tudo aquilo que temos e o que sabemos. Só assim, a nossa vida se torna uma vida de comunhão.Não devemos viver egoisticamente, mas devemos repartir tudo aquilo que temos com os outros que tem menos.

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